Luizinho de Irauçuba

Vaqueiro Jacu

Luizinho de Irauçuba


Esse vaqueiro é jacu
Esse vaqueiro é jacu
Não derruba nem um bode
Quanto mais um boi zebu

Ô vaqueiro da peste
Esse aí é ruim demais
Fica pra frente e pra trás
Só pra fazer sururu

Na hora que o locutor
O seu nome está chamando
Se ouve o povo gritando
Esse vaqueiro é jacu

Esse vaqueiro é jacu
Esse vaqueiro é jacu
Não derruba nem um bode
Quanto mais um boi zebu

Quando o boi sai do jequi
Ele procura e não acha
Derruba fora da faixa
Faz a maior confusão

Corre de um lado pro outro
Atropelando o calzeiro
Bota a culpa no parceiro
Depois que leva cambão

Esse vaqueiro é jacu
Esse vaqueiro é jacu
Não derruba nem um bode
Quanto mais um boi zebu

A cara cheia de cana
Não serve nem para esteira
Cai que levanta a poeira
Sai perguntando o que foi

O povo xinga dizendo
Esse é ruim que arrepia
E o locutor anuncia
O jacu perdeu o boi

Esse vaqueiro é jacu
Esse vaqueiro é jacu
Não derruba nem um bode
Quanto mais um boi zebu

Em vaquejada não ganha
Prêmio, troféu nem medalha
Sua má fama se espalha
Do nordeste até o sul

Reclama da inscrição
Na pista bota defeito
Vaqueiro ruim desse jeito
A gente chama é jacu

Esse vaqueiro é jacu
Esse vaqueiro é jacu
Não derruba nem um bode
Quanto mais um boi zebu

Composição: Antônio Chaves da Silva (Antônio Jocélio) / Francisco Luiz Rodrigues (Luizinho de Irauçuba)

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