Luizinho de Irauçuba

Mulher Sem Dono

Luizinho de Irauçuba


Você jurou que me amava
Também jurei a veradade
Mais veio a realidade
E tudo desmoronou

Passou o tempo, ficou tudo diferente
Você mudou de repente
Esqueceu o que jurou

Você zombou da minha cara
E quer voltar pra mim agora

Como papel de banheiro
Me enrolou o tempo inteiro
Me usou e jogou fora

Só que eu sou abençoado
Nasci com a estrela na testa
Conviver com quem não presta
É um grande aprendizado

Passou a onda e o tempo mudou o clima
Já dei a volta por cima
E hoje vivo sossegado

Você puxou o meu tapete
Cuspiu no prato que comeu
Negou o que lhe pedi
Só eu não lhe esqueci
E você não me esqueceu

Mulher sem nome
Sem companhia e sem dono
Vive só no abandono
Não percebe o que perdeu

Vendendo o corpo
Pelos o boteco bebendo
Enchendo a cara de dizendo
Que um dia já fui seu

Você perdeu na loteria
Ganhou o que mereceu
Você nunca vai mudar
Eu não vou lhe perdoar
Esqueça que já fui seu

Composição: Francisco Luiz Rodrigues (Luizinho de Irauçuba)

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