Luciano Pavarotti

Non Mi Lasciare...O Muto Asil...Corriam! Voliam (tradução)

Luciano Pavarotti

King Of The High C's


Não me deixe... O mudo asilo... Vamos correr, vamos voar!


Arnoldo

Não me deixe, nem espere vingança

William está acorrentado e impaciente

Eu me apresso para lutar agora

Neste doce asilo... que silêncio!

Vamos lá... eu não escuto

Que o som dos meus passos

Oh! ser banido

O terror secreto... vamos entrar


(parando depois de dar alguns passos

para penetrar nos quartos internos)


Oh Deus!

Ao limitar, apesar de mim mesmo, eu paro

Meu pai foi extinto e eu ainda estou vivo!

O mudo asilo de choro

Onde fui no dia

Feliz ontem, ai, que feliz!

Fatal hoje!


Em vão eu chamo o pai

Ele não me ouve mais

Fuja daquele telhado que anseio

Que dia foi tão querido para mim


Vozes Dentro

Vingança!


Arnoldo

Oh, minha esperança!

Eu ouço os votos em alerta!

Eles são os meus mais confiáveis

Quem os leva até mim?


Suíço

William é um prisioneiro

E cada um deles está livre de ferro

Para fazer isso, a menos que seja nosso desejo

Armas, queremos morrer por ele


Arnoldo

Por muito tempo Guglielmo e meu pai

Essa esperança eles alimentaram inteiros

Onde fica a costa deserta

Lanças e espadas estão escondidas lá


Suíço

Para nos armar, vamos correr

Para nos armar, vamos voar


Arnoldo

De agora em diante nós permaneceremos

A raiva com o pensamento despertou

Do meu destino


Sobre quem meu pai desligou

E isso me priva do meu bem

A morte descerá


Suíço

Não se preocupe, não, confie em você

A morte já está com o agressor


Arnoldo

Vamos correr, vamos voar, apresse o massacre

Do covarde que triunfou sobre nós

Sim, nós vingamos os ímpios!

Eu saberei o caminho para mostrar a você


Ah, venha, esperança desapontada

Rendição daqueles que desejam covardemente!

Glória, honra, vingança nos chama

E William não morrerá por nós


Suíço

Sim, vingança, esperança frustrada

De cada triste permanecerá para nós

Non Mi Lasciare...O Muto Asil...Corriam! Voliam


Arnoldo

Non mi lasciare, o speme di vendetta

Guglielmo è fra catene, ed impaziente

Io di pugnar ora l'istante affretto

In questo dolce asilo... qual silenzio!

Andiamo... io non ascolto

Che il suono de' miei passi

Oh! vada in bando

Il segreto terror... entriam


(fermandosi dopo aver fatto alcuni passi

per penetrare nelle stanze interne)


Oh Dio!

Sul limitar malgrado mio m'arresto

Fu spento il padre mio e in vita io resto!

O muto asil del pianto

Dov'io sortiva il dì

Ieri felice, ahi, quanto felice!

Oggi fatal così!


Invano il padre io chiamo

Egli non m'ode più

Fuggir quel tetto io bramo

Che caro un dì mi fu


Voci Di Dentro

Vendetta!


Arnoldo

Oh, mia speranza!

D'allarme io sento i voti!

Son essi i miei più fidi

Chi mai li guida a me?


Svizzeri

Guglielmo è prigioniero

E ognun di ferro è privo

Di farlo salvo è in noi desir

Armi vogliamo per lui morir


Arnoldo

Da gran tempo Guglielmo e mio padre

Questa speme nutrivano intera

Dove sta la deserta riviera

Lancie e spade nascose vi son


Svizzeri

Ad armarci, su, corriam

Ad armarci, su, voliam


Arnoldo

Dal pianto omai si resti

L'ira al pensier si desti

Di mia fatalità


Su chi mio padre ha spento

E del mio ben mi priva

La morte scenderà


Svizzeri

Non temere, no, t'affida

Già sul reo la morte sta


Arnoldo

Corriam, voliam, s'affretti lo scempio

Del vile che su noi trionfò

Sì, vendetta dell'empio facciamo!

Il sentiero additarvi saprò


Ah, venite, delusa speme

Renderem di chi vili ne brama!

Gloria, onore, vendetta ci chiama

E Guglielmo per noi non morrà


Svizzeri

Sì, vendetta, delusa speme

D'ogni tristo per noi resterà

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