Luciano Bruno

Vattene Amore (tradução)

Luciano Bruno


Vai embora amor,


que estamos ainda em tempo,

pensas que não.

Despreocupado,

estás contente.


Vai embora amor,

que paz não terei mais,

nem terás.

Perderemos o sono,

pensas que não.


Os trens e algum guarda-chuva,

também o jornal leremos mal,

cara verás,

nos perguntaremos como é que

o mundo sabe tudo de nós.


Talvez te chamarei

"Criancinha amorosa"

e a gente saberá,

e o teu nome será o nome de cada cidade,

de um gatinho molhado que miará.


O teu nome estará

num cartaz que faz alguma publicidade

na estrada para mim,

e eu com o nariz para cima,

a cabeça baterei nele.


Sempre lá,

sempre tu.

Ainda mais um pouco

e depois,

ainda eu não sei.


Vai embora amor,

meu bárbaro invasor,

pensas que não.

Sorridente trapaceiro vai embora um pouco,

que paz não terei mais, nem terás.


Vai embora, ou serão problemas

e pequenos acidentes,

cara verás a estelar guerra que virá.

O nosso amor estará aí,

tremente e brilhante assim.


Ainda te chamarei

"Criancinha amorosa"

e a gente saberá,

e o teu nome será o frio e a escuridão,

um gatão eriçado que me aranhará.


O teu amor será

um mês de estiagem

e no céu não tem chuva fresca para mim,

e eu com o nariz para cima,

a cabeça perderei.


Sempre lá,

sempre tu.

Ainda mais um pouco

e depois,

ainda eu não sei.


Ainda te chamarei

"Criancinha amorosa"

e a gente saberá,

e o teu nome será o nome de cada cidade,

de um gatinho molhado que miará.


O teu nome estará

num cartaz que faz alguma publicidade

na estrada para mim,

e eu com o nariz para cima,

a cabeça baterei nele.


Sempre lá,

sempre tu.

Ainda mais um pouco

e depois,

ainda eu não sei.


Vai embora amor!

Vattene Amore


Vattene amore

Che siamo ancora in tempo

Credi di no.

Spensierata sei contenta

Vattene amore.

Che pace più non avrò nè avrai

Perderemo il sonno

Credi di no.

I treni e qualche ombrello

Pure il giornale leggeremo male cara vedrai

Ci chiederemo come mai il mondo sa tutto di noi

Magari ti chiamerò

Trottolino amoroso e “Dudu Dadadda”

E il tuo nome sarà il nome di ogni città

Di un gattino annaffiato che miagolerà

Il tuo nome sarà su un cartellone che fa

Della publicità, sulla strada per me

Ed io col naso in su, la testa ci sbatterò.

Sempre là, sempre tu...

Ancora un altro po’e poi, ancora non lo so

Vattene amore

Mio barbaro invasore

Credi di no.

Sorridente truffatore

Vattene un po’

Che pace piú no avrò nè avrai

Vattene o saranno guai, i piccoli incidenti

Cara vedrai, la stellare guerra che ne verrà

Il nostro amore sarà lì, tremante brillante così

Ancora ti chiamerò

Trottolino amoroso e “Dudu Dadadda”

E il tuo nome il freddo e l’oscurità

Un gattone arruffato che mi graffierà

Il tuo nome sarà, un mese di siccità

E nel cielo non c’è, pioggia fresca per me

Ed io col naso in su, la testa ci perderò

Sempre là, sempre tu...

Ancora un altro po’e poi, ancora non lo so

Ancora ti chiamerò

Trottolino amoroso e “Dudu Dadadda”

E il tuo nome sarà il nome di ogni città

Di un gattino annaffiato che miagolerà

Il tuo nome sarà su un cartellone che fa

Della publicità, sulla strade per me

Ed io col naso in su, la testa ci sbatterò.

Sempre là, sempre tu...

Ancora un altro po’e poi, ancora non lo so.

Vattene amore





































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