Me Chamem de Stephen King Conta Comigo Um Sonho de Liberdade tirado de um livro Bem-vindos a zona oeste A Zona de morte Onde somos obrigados a contar com a sorte Mais o azar é certo no nosso dia a dia mais eu sou O Iluminado na minha correria Agradeço a zona oeste e a Deus meu guia Que limpou a minha mente da xenofobia
"Liberdade a gente tem Mais poucos tem moral de cria Pra fazer e acontecer qualquer um diria Mais não fez Foda-Se sua correria"
Somos como spiners girando na mão De quem não tem nada pra fazer
E no final das contas Quem paga o pato sou eu e você
Um (Eclipse Total) Estamos (Sobre a Redoma) Enquanto o nosso povo Fica se fica se matando A Zo permanece em coma
Estamos aprisionados sobre a escrita Dos chefes da nossa sociedade Por isso que fabricamos machões imaturos E homens de pouca idade
Um Bazar de Sonhos Ruins Entrou em liquidação
O Apanhador de Sonhos com um Saco de ossos na mão Vejo poetas no topo da Torre Negra Tudo é Eventual Eu quero que o mundo se exploda Bairro 1 Zona Oeste e Blau!
Refrão Que saber quem eu sou? Z. O Zona Oeste é o Flow! Z. O Só quem acreditou na Z. O Bairro 1 fez o Show! hei
E se eu fosse falar entre linhas Do tempo qual seria o passado Que tem marco O terror e o Momento, quem lembraria? Só os "Cria "
A desculpa é a mesma que o tempo passa Quanto tempo passa Quantos momentos ficou Se eu disser que esqueci é mentira O seu nome mudou Quem diria, hoje lido como poesia! Z. O
Que Assume a cor e sustenta o rap Lutando pela cor sem olhar a pele Superando a dor das marcas que ficou! Foi tudo aprendizado se chorou fez bem Se lutou também O que não mata fortalece, se fortaleceu A flor Floresceu!
Tantos anos passaram a Z. O que mudou As coisas mudaram, tu não acreditou O refrão a companha a história Quer saber quem eu sou? Ho, quer saber quem eu sou?
Refrão Que saber quem eu sou? Z. O Zona Oeste é o Flow! Z. O Só quem acreditou na Z. O Bairro 1 fez o Show! hei
Desacreditaram de mim Duvidaram de mim
Meu Modo é o difícil Eles dizem que é o Fácil Falam, mas não fazem metade do que eu faço Me respeita que no rap conquistei meu espaço O Mic foi Feito pra sujeito Homem não cabaço Faz palhaço quando vocês sobem no palco Aposentem o Microfone e se pintem de palhaço Na levada ate mandei os caras pro espaço Que usarem putaria na rima e pederastia Não escuto uma rima que não tem ideologia Tem uns pelas sequelas que pegam Mic e Ramela não ganham batalha se não tiverem panela Vocês têm o meu desprezo
De janeiro a Janeiro Vocês sabem que eu escrevo no rap eu me estabeleço Com Deus me fortaleço e por isso eu cresço Com humildade para acreditar Que aquele que caiu pode se levantar E seu ego pode te matar
A evolução e notória aproveita e faz a self da vitória
Composição: Leonardo Francisco Santos da Silva Leonardo L.B Miranda Michael P. do Nascimento