Quando nada havia

Nem céu, nem mar

Mas o espaço infindo por dentro e em volta

Sem terra, sem sol, sem som

Apenas o silêncio a se achar

Quebre o silêncio com o seu fôlego divino

Deixe o sangue

Correr através das nossas veias

Sente o desejo a crescer?

Aceita ser o fogo? Eu serei o gelo

Para dentro do vazio hemos de nos unir

Aceita ser o dia? Eu serei a noite

Deixe o sangue correr através

Através das nossas veias

Em tempos distantes

Quando nada floria

Debaixo do sol na chuva reconfortante

Sem areia, sem chão, sem montanha

Apenas as trevas a se achar

Termine o silêncio com o seu fôlego divino

Deixe o sangue

Correr através das nossas veias

Sente o desejo a crescer?

Aceita ser o fogo? Eu serei o gelo

Para dentro do vazio hemos de nos unir

Aceita ser o dia? Eu serei a noite

Deixe o sangue correr através

Através das nossas veias

Termine o silêncio com o seu fôlego divino

Deixe o sangue correr através

Sente o desejo a crescer?

Aceita ser o fogo? Eu serei o gelo

Para dentro do vazio hemos de nos unir

Aceita ser o dia? Eu serei a noite

Deixe o sangue correr através

Através das nossas veias

Deixe o sangue correr através

Através das nossas veias