Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah rah rah Roda da Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah rah rah Roda da
Encolhido no beliche de cima Com medo do escuro da casa Os lençóis cheirando a sono e lágrimas Não consigo ver nada
Mas se cai o rei de ouros, cai o rei de espadas Enquanto a vida segue me atirando facas A roda da fortuna nunca para Não para não, não para
Quando enfim agarrei tua mão Tão certo de ter te alcançado em meio a multidão Era um amor que já começou fim de festa
Da poesia, silêncio Calado, lamento! Ah, ah, ah, ah-a roda da fortuna não para Ah, ah, ah, ah-a roda da fortuna não para Ahh, ah ah ah Um dia a sorte, tão cara
Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah rah rah Roda da Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah Ran-ran clic rah rah rah Roda da
Pedi para dormirmos nus pra que Ao renascer a luz eu pudesse ver Que a matéria do meu sonho inteiro ali era você
Tão fundo você ia curioso atento imerso Cabia em mim suas mil versões e versos Eu que nunca coube no seu universo
Da poesia, silêncio Calado, lamento! Ah, ah, ah, ah-a roda da fortuna não para Ah, ah, ah, ah-a roda da fortuna não para Ahh, ah ah ah Um dia a sorte, tão cara
Ah, ah, ah, ah ah-a roda da fortuna não para Ahh Um dia a sorte, tão cara
Ah, ah, ah Ah, ah, ah Ah, ah, ah Ah, ah, ah Ahh A roda da fortuna nunca para