forasteiro arrombou a porta invadiu a letra da canção estragou meu argumento desestruturou meu fim a donzela que estava prometida para o refrão foi deflorada logo na primeira estrofe passou a fumar soprou fumaça na minha cara exclamou: “fui maltratada e confesso que gostei! leve-me para o refrão com outros três!”
fascinante aberração cortejo de horrores a letra da canção desgovernada grande show de atrações um circo monstruoso a letra da canção desgovernada
bandoleiro fortemente armado educado, veio conversar convidou-me para um tiro disse me admirar mas pediu com gentileza que a letra da canção priorizasse moda e amenidades passei a fumar tomei cachaça da mais barata praguejei contra a cascata do letrista popular que conduz a criação sem padecer
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