Eu rasguei em pedaços sua poesia de merda

Sim, sou eu de novo

Eu destruí sua positividade

Sim, sou eu de novo

Eu o ferrei pra vê-lo sangrar

Eu o chutei pra fazê-lo gritar

Eu sou a escolha alternativa

Pra alguma vida dispersa eu não suponho

Você vê beleza, eu vejo dor

Você vê céu, e eu vejo chuva ácida

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Eu dilacero sua garganta numa fantasia

Sim, sou eu de novo

Eu só índago por tudo

Sim, sou eu de novo

Eu o espremo pra sentí-lo respirar

Eu o despedaço pra satisfazer essa necessidade

Eu sou o antídoto para

Qualquer doença que você alimenta

Você vê beleza, eu vejo dor

Você vê céu, e eu vejo chuva ácida

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Pequena senhorita vadia, não se mexa nem um centímetro

Todos vocês vagabundos do caralho não podem pressionar

Seu sangue está correndo da cabeça aos pés

Isso é pelo que eu esperei

Toda a injustiça que foi feita pelo homem

Todos vocês otários sabem quem eu sou

Sou a prova viva que você pode

Se virar e dizer que sou eu de novo

Sou eu de novo

Porra!

Porra!

Porra!

Porra!

Você vê beleza, eu vejo dor

Você vê céu, e eu vejo chuva ácida

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo

Sou eu de novo...

Sou eu de novo!

Sou eu de novo