("Tereza e José se amavam mas os pais dela obrigaram de José se separar E quando os dois se apartaram pra nunca chegarem a casar, num longo beijo juraram Um punhal pra cada um guardaram com um trato feito se um dos dois se casasse um dia o outro tinha o direito de chegar fosse onde fosse, e cravar o punhal no peito
José foi estudar pra padre Tereza tamambém mudou Passados quatorze anos os pais da filha obrigou a casar com um velho rico contra seu gosto ela casou Na hora do casamento Tereza não percebeu que o vigário era José que os casou perante Deus e ao lhe dar os parabéns um presente ofereceu")
Quando chegaram na porta da igreja Emocionada o presente ela abriu Dentro encontrou o punhal que um dia Ela entregou ao amor que partiu
Reconheceu que o vigário era aquele Que no passado o punhal ela deu Quis o destino que ele viesse Unir a outro o amor que era seu
Junto ao punhal encontrou um bilhete Onde Tereza releu a chorar Guarde contigo o punhal da vingança Porque não quero de ti me vingar
Seja feliz e esqueça o passado Peço por Deus para atrás não olhar Fique com o mundo que eu fico com Deus Porque com Deus aprendi perdoar
Os convidados não compreendiam Qual o segredo de sua grande dor Somente ela sabia que havia Nesse punhal uma jura de amor
Pegando firme o punhal da vingança Com desespero em seu peito cravou Enquanto o sino da igreja batia Ali Tereza sem vida tombou