Juliano Juba
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Carioca de Sampa (Sampa Xxi)

Juliano Juba

Juliano Juba


Sou um carioca radicado em São Paulo
aprendendo a não ser tão radical
Percebo as diferenças sem problemas,
pra quem é da gema tudo soa tão natural!

No corre corre do dia encontram-se manos
moças de familia, yuppes, nisseis e baianos
Ciganos de todos os cantos do mundo fervilham
Claro que têm vagabundos, perdidos na via
mas é uma terra que preza o trabalho, que pouco descansa
ta sempre no horario e a noite não pára

Dispara na marginal, com carrões, altos sons
Os boys em Mp3, no metrô, vão trampar
vindo nos trens do Abc, sou mais um
vou descer, na outra baldiação
Divide-se em terminais, estações, o minhocão
nas avenidas sem fim, seus vulcões culturais
intervenções pelo céu, hora azul, hora gris
e eu trago tudo pra mim

Sou um carioca radicado em São Paulo
aprendendo a não ser tão radical
Percebo as diferenças sem problemas,
pois aqui na gema tudo soa tão natural!

No vai e vem da Paulista arranha céus e carros a perder de vista
na pressa buzinam, motoboys alucinam
pedestres na faixa ao abrir o farol
Na balada da Augusta, modernas e Emos
mini saias justas, pessoas de todos os tipos
Sem tetos se aquecem nas pedras sobre papelões

Dispara na marginal, com carrões, altos sons
Os boys em Mp3, no metrô, vão trampar
vindo nos trens do Abc, sou mais um
vou descer, na outra baldiação
Divide-se em terminais, estações, o minhocão
nas avenidas sem fim, seus vulcões culturais
intervenções pelo céu, hora azul, hora gris
e eu trago tudo pra mim

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