Queria voltar praquele lugar E viver a paz que eu tinha lá Queria voltar praquele lugar Onde eu podia andar na companhia de Jah
Homem cheio de capricho, luxo, casaco de pele de bicho Espalhou o lixo, e o verde sumiu entre os edifícios E tem sido assim: inventou demais E nada satisfaz fora do jardim Não se entendem, tudo se compra Muitos se vendem, sem confiança olham nos olhos Não se enxergam nem compreendem E já não há mais, não há paz no coração Pois o homem foi capaz de matar o seu próprio irmão Sem um contrato sua palavra não tem valor e nem sustento Sua receita industrial, sem a pureza no alimento É que foi seduzido pelo fruto do Bem e do Mal É cidadão de Bem com Maldade em potencial Homem se arrepende, faz tudo igual E já não se rende ao que é natural Eu sei que não, ele não se sente a vontade Não sei bem de onde mas sente saudade
Pra voltar naquele lugar E viver a paz que eu tinha lá Queria voltar praquele lugar Onde podia andar na companhia de Jah
Só queria voltar praquele lugar E viver a paz que eu tinha lá Queria voltar praquele lugar Onde podia andar na companhia de Jah
Onde eu ouvia as aves em uma sinfonia E os pés tocavam a terra enquanto eu corria Onde somente uma voz se ouvia A voz de meu Criador todos os dias
Queria voltar praquele lugar E viver a paz que eu tinha lá Queria voltar praquele lugar Onde eu podia andar na companhia de Jah