Jotha Rox
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Setembro Amarelo

Jotha Rox


Machucado, cansado, afito
Juntando os pedaços, sem ter direção
Assim eu me sentia, assim eu me perdia

Perguntava o que havia comigo
Cercado e Sozinho em meio à multidão
Prendia-me de vez em paredes invisíveis

O que fazer, enfim?
Eu tentei buscar a paz
Alguém capaz de ouvir
E deixar a dor pra trás

(Refrão 1)
Numa tarde de Setembro
Meu céu escureceu
Tão sombrio e tão cinzento
Desbotou todo o meu "eu"
Nesta tarde de Setembro
O desespero me alcançou
Só queria um jeito dessa dor parar
E alguém que pudesse se importar

Mas como tudo o que pulsa reage
O meu coração lutou, lutou
Eu sei que sempre existe uma chance
Uma luz então brilhou

Eu vi mais que o fim
Eu vi cor e vi amor
Eu vi futuro em mim
E um sorriso confirmou

(Refrão 2)
Numa tarde de Setembro
Quando o sol se pôs
Os problemas tão gigantes
Ficaram pra depois
Nesta tarde de Setembro
Eu pude entender
Que a escolha estava em minhas mãos
E eu escolhi viver



(Pós-Refrão)
A vida é um presente e eu quero desfrutar
Um novo dia, um novo amanhã
É hora de quebrar tabus e conversar
Um papo sensível e sincero faz a diferença!

Em outras tardes de Setembro (Amarelo)
Os problemas tão gigantes
Já foram resolvidos
Nesta tarde de Setembro
Eu pude entender
Que a escolha estava em minhas mãos
Que a escolha é uma decisão
Uma força que vem de um coração
Que decidiu, sobretudo, viver

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