Atraiu muitos, a quem seu lugar não conhece mais

No entanto, a maior parte manteve, eu vejo

Sua posição, o céu, embora populoso, retém

Número suficiente para possuir seus reinos

Embora amplo, e este templo alto para frequentar

Com os ministérios devidos e ritos solenes

Mas, para que seu coração não o exalte no mal

Já feito, ter despovoado o céu

Meu dano considerado com carinho, posso reparar

Esse prejuízo, se for para perder

Auto-perdido, e em um momento criará

Outro mundo, de um homem uma raça

Dos homens inumeráveis, lá para morar

Não aqui, até, por graus de mérito levantados

Eles se abrem longamente para o caminho

Lá em cima, sob longa obediência, tentei

E a terra seja mudada para o céu, e o céu para a terra

Um reino, alegria e união sem fim

Enquanto isso, habitem relaxados, ó poderes do céu

E tu a minha palavra, filho gerado, por ti

Eu faço isso, fale e pronto

Meu espírito ofuscante e poder contigo

Eu envio junto, cavalgo adiante, e lanço as profundezas

Dentro dos limites designados estão o céu e a terra

Sem limites nas profundezas, porque sou eu quem preencho

Infinitude, nem esvazie o espaço

Embora eu, não circunscrito, me aposente

E não mostre minha bondade, que é gratuita

Para agir ou não, necessidade e acaso

Não se aproxime de mim, e o que eu vou é o destino

Assim falou o Todo-Poderoso, e ao que ele falou

Sua palavra, a divindade filial, deu efeito

Imediatos são os atos de Deus, mais rápidos

Do que o tempo ou o movimento, mas para os ouvidos humanos

Não pode ser dito sem processo de fala

Tão contada quanto a noção terrena pode receber