João Paulo e Gustavo

Manuela

João Paulo e Gustavo


Segunda-feira não sabia o que fazer,
Fui dar logo uma voltinha pelo centro da cidade,
E na esquina do barzim do Seu Mané,
Eu vi aquela mulher que era pura vaidade.

Não aguentei, perguntei o nome dela,
Ela disse "É Manuela", exibindo o seu sorriso,
Pra me matar, ela disse "Meu Loirão não se acanhe vai chegando, que hoje eu tô sem juízo!"

(Refrão)
E eu doido demais,
E ela sem juízo,
Pegamo de manhãzinha,
Só largamo de tardinha,
pra fazer o que era preciso,
(ai, ai...)
E eu doido demais,
E ela sem juízo,
Parecia Adão e Eva,
Procurando uma janela
Na porta do paraíso!

Na terça-feira acordei todo quebrado,
Era dor pra todo lado,
Culpa daquela "Marvada",
Tomei um banho,
Preparei um tereré,
Liguei o som do meu carrão,
E fui dar uma relaxada!

E na esquina do barzim do Seu Mané,
Eu vi àquela mulher,
Me deu até um arrepio,
Olhei de novo,
Quase não acreditei,
Era ela Manuela sem juízo outra vez!

(Refrão)
E eu doido demais,
E ela sem juízo,
Pegamos de manhãzinha,
Só largamos de tardinha,
pra fazer o que era preciso,
(ai, ai...)
E eu doido demais,
E ela sem juízo,
Parecia Adão e Eva,
Procurando uma janela
Na porta do paraíso! (2X)

Composição: Joacir Junior

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