João Luiz Corrêa
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Pra Quem Tem Alma de Galpão

João Luiz Corrêa


Desde a infância meu rincão tem pedigree,
Assim cresci, ?quebrando queixo de potro?;
Bem galponeiro trago meu tino e a minha sorte,
Porque no campo depois de um dia vem outro.


Fim de semana a minha pilcha de respeito
É o documento do carisma de um gaúcho
Que traz a história palanqueada na memória,
Porque esta glória é a cisma de um povo xucro.


Assim é a vida campeira
Feita no lombo da idade
Quem tem alma de galpão,
No coração tá a identidade.


Quando me toca de fazer alguma ronda,
A tropa escuta um timbre parceiro da lua;
E em rodeio, marcação e gineteada,
Todos os galos já conhecem minha ?pua?.


Quem faz o tempo ?matando barba de bode?,
?Tasqueia os cascos? do monarca mais campeiro;
Todos os dias as rosetas das esporas,
Clareiam auroras deste meu Sul Brasileiro

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