João do Reino e Jurandir

O Pior dos Vícios

João do Reino e Jurandir


A noite chega e eu não tenho sono
E quando eu durmo já é madrugada
Mas logo eu acordo e me vejo sozinho
Então já me vem uma tristeza danada

Corro pra vitrola ponho um disco antigo
E fico ouvindo uma certa canção
Que fala de um homem que um certo dia
Morreu como ébrio entregue à boemia
Por sentir traído o seu coração

Morreu de paixão como estou morrendo
Mas morreu cantando como eu canto agora
Sei que essa mulher é o meu sacrifício
É o pior dos vícios que não matam na hora

Com toda a certeza não demora muito
Meu resto de vida pra sempre acabar
Depois que eu morrer ficará provado
Que um homem traído sendo apaixonado
Morre de desgosto de bar em bar


Com toda certeza não demora muito
Meu resto de vida pra sempre acabar
Depois que eu morrer ficará provado
Que um homem traído sendo apaixonado
Morre de desgosto de bar em bar

Composição: João do Reino, Bekekê

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