João Anderson

O Trem

João Anderson


17;30 no último vagão
Vejo o sol se pôr
Por entre as folhas das árvores

O passado beijou o presente
O futuro sorriu
A história se repete

Ouço ao longe o apito do trem
Sopra o vento e uma folha cai

Os trilhos se vão feito os dias guardados por mim
No túnel do tempo os sonhos suspensos no ar

E tudo se mistura em minha mente
Os lugares que eu estive e os lugares que eu ainda não fui
E vejo em flashes acontecimentos sobre os dias que virão
Quando segredos do universo se revelam
É preciso se manter a um passo do mundo real
Sincronizando o tempo é possível viajar na luz

..........


Ouço ao longe o apito do trem
Cessa o vento e volto a me encontrar

Queria poder lhe mostrar as flores azuis
No jardim de Deus nuvens bailam brincando no céu

Chegou o trem na estação
Desembarcou as verdades do tempo

Acenam-se os lenços brancos
Segue viagem pra além do horizonte

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