Joan Manuel Serrat

Poema Nº 18 de Pablo Neruda (tradução)

Joan Manuel Serrat


Não. Poema 18 de Pablo Neruda


Pablo Neruda

Vinte Poemas de Amor

e uma canção do Desespero


Poema 18


Aqui eu te amo

Nos pinheiros escuros que o vento desembaraça-se... Os brilhos da lua com

fósforo nas águas vagabundos

dias, todos perseguindo o mesmo


As desfralda neve em figuras dançantes

Uma gaivota de prata desliza para baixo do sol

Às vezes uma vela. Alto, estrelas altas


O cruz negra de um navio... S

Às veze

se cedo e até minha alma está molhado

soa e ressoa o mar distante

Esta é uma porta

Aqui eu te amo


Aqui eu te amo e te esconde o horizonte em vão

eu te amo ainda entre estas coisas frias

Às vezes meus beijos ir nesses navios pesados

que atravessar o mar em direção a não chegada


me vejo esquecido como você âncoras antigas

são a entristecer cais quando os mouros da tarde

Minha vida cresce cansado vão com fome

eu amo o que eu tenho. Você está tão longe


Meu ódio luta com os crepúsculos lentos

Mas a noite vem e começa a cantar

A lua transforma seu sonho relógio


eu olhar em seus olhos maiores estrelas

E como eu te amo, os pinheiros no vento

quero cantar o seu nome com as folhas de arame

Poema Nº 18 de Pablo Neruda


PABLO NERUDA

Veinte poemas de amor

y una canción desesperada


-Poema 18-


Aquí te amo.

En los oscuros pinos se desenreda el viento.

Fosforece la luna sobre las aguas errantes.

Andan días iguales persiguiéndose.


Se desciñe la niebla en danzantes figuras.

Una gaviota de plata se descuelga del ocaso.

A veces una vela. Altas, altas estrellas.


O la cruz negra de un barco.

Solo.

A veces amanezco, y hasta mi alma esta húmeda.

Suena, resuena el mar lejano.

Éste es un puerto.

Aquí te amo.


Aquí te amo y en vano te oculta el horizonte.

Te estoy amando aún entre estas frías cosas.

A veces van mis besos en esos barcos graves,

que corren por el mar hacia donde no llegan.


Ya me veo olvidado como estas viejas anclas.

Son más tristes los muelles cuando atraca la tarde.

Se fatiga mi vida inútilmente hambrienta.

Amo lo que no tengo. Estás tú tan distante.


Mi hastío forcejea con los lentos crepúsculos.

Pero la noche llega y comienza a cantarme.

La luna hace girar su rodaje de sueño.


Me miran con tus ojos las estrellas más grandes.

Y como yo te amo, los pinos en el viento,

quieren cantar tu nombre con sus hojas de alambre.

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