Dez partiu ao longo da estrada rochosa

Para sofrer por seus pecados santos

O grande traidor desaparecido

Tendo se superado ou dividido sua pele

Agora, o jovem amado

Último filho do pai Zebedeu

Vem para a cidade de Éfeso

Para girar a isca e enrolá-los

Lança uma linha, senta-se esperando em silêncio

Para a mordidela reveladora revelar

A curiosidade passageira

A necessidade interior, o fraco apelo

Canta docemente para sua ceia

Canta de milagres e contos de fadas

De pães de cevada e dois peixinhos

Para fazer, para multidões, uma refeição

Pescador de Éfeso

Examina o campo de batalha dos espíritos

A bandeira foi hasteada, uma história contada

De crucifixo e coroa espinhosa

Difícil continuar vivendo

Com a culpa da chance de sobrevivência

Sozinho para cair do céu

Aterrissagem na chegada

Para andar novamente na estrada rochosa

Nenhum martírio para confortar

Espere os anos para se juntar aos dez

No renascimento do conto de fadas

O teste do copo de veneno

Um pouco de óleo fervente ao longo do caminho

Na ilha de Artemis para labuta

Escreva memórias no final do dia

Então de volta para mentir em Éfeso

Sozinho entre a dúzia

Enquanto o porto sufoca lentamente

E a captura nadou para longe

Pescador de Éfeso

Ele conhecia o destino dos outros?

Seu final pegajoso, a refutação dura

Ele sozinho sem seus irmãos