Na luz meio-tom de uma jovem manhã,

ela suspira e se ajeita no travesseiro.

E através de sua face, a dançar, as primeira sombras vôam,

para beijar a menininha graciosa.

Em seu mundo de conto de fadas, ela é um alma penada cantando,

em uma voz triste que ninguém ouve.

Ela espera em seu castelo de faz-de-conta,

pela aparição de seu cavaleiro branco.

Menininha graciosa, descendo a avenida forrada,

escovando o sono dos seus olhos de mulher jovem.

Corre para o trem, veja, oito horas está chegando,

reduzindo seus sonhos novamente.

Menininha graciosa, descendo a avenida forrada,

escovando o sono dos seus olhos de mulher jovem.

Corre para o trem. Ouça a sua máquina de escrever zumbindo,

reduzindo seus sonhos novamente.

Ela almeja ir para o Leste e um vestido branco esvoaçante,

um apartamento na antiga Mayfair.

Ou pescar no Spey, dando uma volta pela primeira corrida da Primavera,

ou morrer por uma causa em algum lugar.

Menininha graciosa, descendo a avenida forrada,

escovando o sono dos seus olhos de mulher jovem.

Corre para o trem. Ouça a sua máquina de escrever zumbindo,

reduzindo seus sonhos novamente.