Jean Carmo

Natí

Jean Carmo

Amazônidas


Andando nos caminhos
Desse interior eu vejo sempre
Toda a cultura que este povo
Herdou de seus ancestrais
E traz ao mundo seus sinais
De como viver em paz

Eya, eya
Natí, natí, natí, natí
Waiãpi, galibi, apalai, karipuna
Palikur, tiriyó
Não andam sós
Natí, natí, natí, natí
Maracá, cunaní, arités, aruãs
Tucujus, não andam sós
Não, não acabou a vida na mata
Raça primeira que herdamos nós

As lágrimas nos olhos desse curumim
Gritando pra gente
Cuidem da floresta que tupã criou
Transformam histórias
Verdades vivas que passam por nós
Pra sermos sua voz

Natí, natí, natí, natí
Waiãpi, galibi, apalai, karipuna
Palikur, tiriyó
Não andam sós

Natí, natí, natí, natí
Maracá, cunaní, arités, aruãs
Tucujus, não andam sós
Não, não acabou a vida na mata
Raça primeira que herdamos nós

Natí, natí, natí, natí
Kayapós, macuxis, guaranis, xavantes

Natí, natí, natí, natí. não, não acabou
Natí, natí, natí, natí. não, não acabou
Upá, upá, upá, upá. não, não acabou
Nenát, nenát, nenát, nenát. não, não acabou
Natí, natí

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