Jazz Dope MC
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Insanidade Incurável (Part. Cronic)

Jazz Dope MC


Refrão
Decapitando o pensamento
Cheguei no ponto desse inocente opaco
Hoje eu ando citando como se vive um estranho
Poetas obscuros sempre derrubando muros
Eu te vejo tocando aquele belo piano
Num show eletrizante eu te deixei tão insano
Poderoso artista sempre na pista brilhando
Enquanto esses otários tão na rede criticando

Jazz dope mc

Incapacitado, de letras agonizantes nesse mundo
Tão precário
Que se diz muito gigante mas não
Passa de um otário
Me chamo horripilante, muito prazer seu ordinário
Estou aqui desafiado por você fui derrotado, fui julgado
E fui zuado

Mas hoje eu que te venço
Vou mostrar todo talento aprendido com esse tempo
Psicológico atento
Contra o vento e o pensamento
Mais louco quando se trata desses loucos
Quem dá brecha fica de
Encosto, quem se entrega fica de morto

Imposto nessa lama e maltratado pelas chamas
Acendo um cigarro na cama, pensando na vida sem
Grana. a mídia que sempre te engana eu
Esculacho sem fama mesmo eu falo
Ofensa na sentença do
Diabo

Passado de muita cobrança, presente que fica na mente
Futuro de mera esperança, aquela
Ganancia inconsequente. aquilo que passa na mente
Não se esquece, vingança que sempre é
Acionada por esse cash

Um puro obscuro que te impede de falar o que tu queres
O pecador é divino mas o pecado sempre
Fede. engatilhei o verso e fiz as preces
Andando com um ódio pesado apreciando essas dores
A sorte que nunca se encalha nessa terra de senhores
O nobre faz a compra enquanto os pobres perde a conta

Do jeito que perde o que compra o salafrário soma
Linha de frente aponta pra esses políticos ingratos
Roubando dinheiro do povo
E só comprando um belo carro, que se foda
Brasil tão delirante só tem boca pra falar
Mas na verdade só te joga nessa poça

Pedindo educação em protesto
Sorrindo pela função do desonesto eu confesso
Que a vida é passageira, não levarás todo esse ouro
Pro inferno. Deus tarda mas não falha ele está sempre
Correto, se ele é quem comanda esse governo
Não passa de um resto

Bonecos indigestos ingerindo escleródios
O mal em um sussurro nessa cena um episódio
Bebendo mais sangue, levando meu chevy
Levando o vapor desse bang do bang
Na dor não me chame quem faz o enxame seguindo
Avante no jogo, no filme, no crime num game de ação
Fui jogado na selva se tá
Preparado então entra pro ringue
Dizendo não sou mais do crime comigo não finge
Poeta implacável, poeta obscuro suposto incurável
Quebrando o seu muro, quebrando o perverso o que
Passa no verso é puro talento me chama de lento
Eu atiro tu fica cinzento, vai bala vai bala
Vai bala, vai bala! eis o fim do sofrimento

Refrão
Decapitando o pensamento
Cheguei no ponto desse inocente opaco
Hoje eu ando citando como se vive um estranho
Poetas obscuros sempre derrubando muros
Eu te vejo tocando aquele belo piano
Num show eletrizante eu te deixei tão insano
Poderoso artista sempre na pista brilhando
Enquanto esses otários tão na rede criticando. cronic

Sente a todos inimigos dementes descrente
De verso fatal que tu acha banal e entra na tua mente
Somente eu planto junto comigo só meus manos
Traíra não encosta com a banca que nos já chega
Mandando

Eu mando realidade, na rima veracidade
Não canto essa ilusão, ficção mando a verdade
Não tem sistema capaz com só letras de oposição

Portando meu verso potente que tira do jogo todos
Os cuzão na vida de cão já tou na prisão sozinho
Tou aqui nesse mundão

É nego só lutando por grana por pouco de fama com
Sonho de leve de virar patrão
Mas digo que não, trapaça ameaça
Eu só não vejo a graça
Tou correndo de virar meu tombo eu pulo
Os escombros isso me
Atrasa

Pergunta a todos comedias que se resultaram todos
Já sofreu
É meu tudo que lutei, tentei pela vida de rei
Só não planto discórdia nego minha vitória derrota
De rima esculacho lá fora, no mundo obscuro
Minha mente eu luto pra ver que a verdade
Ela não evapora
Levada de rimas só com dicção é pesado o
Bagulho foda-se o patrão, com todos meus versos terror
Na parada que acaba é fatal que derruba cuzão

Refrão
Decapitando o pensamento
Cheguei no ponto desse inocente opaco
Hoje eu ando citando como se vive um estranho
Poetas obscuros sempre derrubando muros
Eu te vejo tocando aquele belo piano
Num show eletrizante eu te deixei tão insano
Poderoso artista sempre na pista brilhando
Enquanto esses otários tão na rede criticando

Composição: Jazz Dope MC/Cronic

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