I O rei deu um grande banquete, A mil dos seus grandes,o rei dos caldeus. Havendo o rei provado o vinho, Trouxe os vasos de ouro,da casa de Deus. Bebiam nos vasos de ouro, Com as mulheres zombavam,do Deus dos judeus.
Louvaram deus de ouro e de prata, De cobre e de pedra,que não eram Deus. Tudo ali eram mil maravilhas, Encheu de alegria o palácio real. Uma visão ao rei surpreendia, A mão que escrevia,defronte ao castiçal. O semblante do rei decaía,ninguém compreendia, A escritura afinal. Mene,mene,téquel ufarsim,uma escritura assim,nunca O rei viu igual.
II Mene,mene,Daniel disse ao rei, Contou Desu seu reino e acabou. Téque,foste pesado na balança, Em falta com Deus,o rei se achou. Perez,dividiu o seu reino E na mesma noite, o rei expirou. Porque o rei no seu grande banquete, O Deus que eu louvo,o rei não glorificou. Foi escrito pelo dedo de Deus, O maior mandamento,da bíblia querida Esta escritura,também ela pertence, Para ser um crente Jesus te convida. Ele disse que no céu há alegria, Por uma alma que a Ele,volta arrependida. Lá no céu,uma mão misteriosa, Escreve seu nome,no livro da vida.