Lamento selvagem para fora

Sobre colmeias e salões de tarô

O fortemente inverso

Onde poetas delinquentes

Passar o tempo deles

Esperando pecadores trancados em

Suas cúpulas pastadas brancas

Eternos, mantendo

O falava da eternidade

Roda danificada

Puxe o selo

Em seus calcanhares

Nunca livre

Os mundos que vimos

Acrilico

Glória em tecnicolor

Respingos de óleo azul de plataforma

Através dos quais olhos incontáveis

Às vezes apertando os olhos

Sempre revelando

Fogos refletidos da expansão

Lugares não vistos e não detectados

Além da matéria e não importa

Muito longe de casa

Ainda assim, pertencemos 'lá'

Como fizemos aqui

Ainda assim

Ainda assim

Quase cego por estes

Corredores vazios

Nos encontramos dentro do

Esplendor de um brilho cósmico

Sentindo-se extremamente novo

Nua, encantada

Pequena multidão de olhos arregalados

Luz de verão

Durante a noite

Não mais essas palavras

Todas as cores e o preto

Uma cena não encontrada em

Meras mentes

"Muito longe de casa"

Acesse todos os mundos

E pintar nosso caminho através

Estrelas alinhadas e bem

Voe o caminho que leva

Em direção à vida eterna divina

Nós encontramos nosso caminho

Em caminhos de estrelas negras

Nós cavamos, com garras nós túneis, pavimentamos o

Caminhos de estrelas negras

Colocamos para resolver nossas dúvidas e

Autodúvidas

Cada vez mais rápido através do

Preto sem fim

Cada ponto de luz que passa

Um novo amanhecer permanece

Milagre ou desastre

Saberemos em breve

Uma vez que o tecido do espaço é cortado

E as bordas estão desgastadas e com babados

Wanderers, para alguns eles parecem tão perdidos

Meros poetas de consternação

Construa a realidade quebrando-a

E o que devo

Eu sei que eu nunca poderia expressar

Que ondas de desejo

Revelado para mim