Império da Tijuca

Samba-Enredo 1971

Império da Tijuca


Lua alta, som constante
Ressoam os atabaques
Lembrando a África distante
E o rufar dos tambores, lá no alto da serra
Personificando o misticismo
Que aqui se encerra
Saravá pai Oxalá
Que meu samba inspirou
Saravá todo povo de Angola Nagô
Agô ôôô agô ôôô

Lá na mata tem mironga
Eu quero ver
Lá na mata tem um côco
Este côco tem dendê

Das planícies às cochilhas
O misticismo se alastrou
Num torvelhinho de magia
Que preto velho ditou
E o fetiche e o quebranto
Ele nos legou

Eu venho de Angola
Sou rei da magia
Minha terra é muito longe
Meu gongá é na Bahia

Tem areia ô tem areia
Tem areia no fundo do mar, tem areia

Composição: Mário Pereira, João Galvão E Wilmar Costa

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