Humberto e Marçal
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Canarinho Prisioneiro

Humberto e Marçal


Canarinho Prisioneiro

Sou aquele canarinho que cantou em seu terreno
em frente sua janela eu cantava o dia inteiro
Depois fui pra uma gaiola e me fizeram prisioneiro
me levaram pra cidade, me trocaram por dinheiro

No porão daquele prédio era onde eu morava
me insultavam pra cantar mas de tristeza eu não cantava
Naquele viver de preso muitas vezes imaginava
se eu "arroubasse" essa gaiola, pro meu sertão eu voltava

Um dia de tardezinha veio a filha do patrão
me viu naquela tristeza e comoveu seu coração
Abriu a porta da grade me tirando da prisão
vá-se embora canarinho, vá cantar no seu sertão

Hoje estou aqui de volta desde as altas madrugadas
anunciando o entardecer e o romper da alvorada
Sobrevoando a floresta e alegrando a minha amada
bem feliz por ter voltado, pra minha velha morada.

Composição: Não Disponivel

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