Humberto Barbosa

Anauê

Humberto Barbosa


Grãos de areia
Espalhados na palma da mão
Mirando o horizonte
Soa um grito na amplidão

Anauê, a energia humana, vida
Anauê, nossa canção tropical
Anauê, os clarins anunciando hora
Anauê, a mente do revolto social.

Armada de luz, veio a manhã
Andar à rua, poeta e dançarino
E o rebelde novo, sujo de batom

O cansaço ao peito, satisfaz o ego do perdão
Olhos negros, como a calada noite
Anauê, toda raça sã,
Anauê, toda raça sã,

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