Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Rotina que me cansa, outra manhã entardecendo Me questionando quanto tempo eu tenho Ou quanto tempo eu perco Em quanto tempo eu faço ou quanto tempo posso gastar Pensando em quanto tempo eu tenho?
O tempo manifesta o tempo vive Sabendo onde chegar, evoluímos em declive O fim é a decadência, quanto tempo eu tenha Pra eu chamar você pra dar uma volta E dialogar sobre coisas que não existem Contem os que continuam sendo os mesmo que ontem Salvos as exceções que é por eles que a gente vive Tive que provar dessa sentença mas se o fim é decadência Evoluímos em decline
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Consequência de uma série de impulsos e desejos Me almejo desenhando meu futuro em pedidos Se bocejo é o aviso que o escuro dos perdidos Também vai levar a luz Nos meus sonhos eu não me vejo Aqui é compressão, descompressão Compreensão de que tudo tem uma missão, reflexão
De cada irmão que passa pelas fases e sabe Que essa vivência não se limita a uma frase Descontem dos que motivaram a ser melhor do que ontem A falta de tempo com eles é o que me divide Minha hora vai chegar só nesse mundo Dividi cada segundo pra que o amor fosse profundo
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
Espreita, não completa ao ficar Sempre aperto um Polpa, todo o tempo Venda!
De ponta oca vem do cano da smith & wesson Fura o gesso, vem sem endereço Eu logo pude ouvir o zum zum prraa E de repente, tibum ahh Tô enfaixado feito mun-rá, só consigo urrar Mais morfina me dá
Um lado do meu rosto adormecido Pelas doses cavalares de xilocaína Na ambulância do samu, sem nenhum glamour Ela vem de foice e de capuz me dizer 'bon jour' I don't speak french, bitch E já mandei tomar no cu Ao mesmo tempo que um morre o outro nasce E eu continuo a missão Sigo driblando, sempre na mais pura classe Vivão