Não cobre o teu olhar de mim Compensa o tempo que já se perdeu Aceita teus olhares tortos procurando um lugar que já é teu Confia os dias ao meu lado Sem mesmo entender porque está Se há dúvida, o teu sorriso indica um rumo para caminhar
Deixa o tempo te mostrar Que isso é seu Esclarece o teu olhar sobre o meu Entende esses sorrisos que encontraram um lugar que já é teu Descobre em ti a luz no escuro Abra a janela e veja O sol nasceu
Se a tempestade volta a espalhar folhas ao léu Se o som que emana da tua voz me encaminha para o céu E a tua insegurança me arrasta pela mão Afirma meu silêncio, calmo, em prova ao coração Se os dias de ardor sussurram anunciação E a luz que brilha à tua pele me aterra os pés no chão No teu olhar de espanto a multidão já se assentou Então Confia
E a gente pode viver Sem nem mesmo saber O que o mundo espera de nós E ninguém poderá prever O que surge da alvorada É o incerto e só existe o agora Então se deixe viver Sem controle dos foras que o mundo certamente dará em nós E se o há pra dizer Não for dito por nós quem além vai poder resolver?
E a gente pode viver Sem nem mesmo saber O que o mundo espera de nós E ninguém poderá prever Que o que surge da alvorada É o incerto e só existe o agora
Se a tempestade volta a espalhar folhas ao léu Se o som que emana da tua voz me encaminha para o céu E a tua insegurança me arrasta pela mão Afirma meu silêncio, calmo, em prova ao coração Se os dias de ardor sussurram anunciação E a luz que brilha à tua pele me aterra os pés no chão No teu olhar de espanto a multidão já se assentou Então Confia
Se a tempestade volta a espalhar folhas ao léu Se o som que emana da tua voz me encaminha para o céu E a tua insegurança me arrasta pela mão Afirma meu silêncio calmo em prova ao coração Se os dias de ardor sussurram anunciação E a luz que brilha à tua pele me aterra os pés no chão No teu olhar de espanto a multidão já se assentou Então Confia