Gustavo Almeida

My World

Gustavo Almeida


Hoje cheguei a casa e
apeteceu-me escrever
porque hoje foi um dia que acabou
por não ser
Passei...
Não me contive
estavam me a insultar
aproveitei inspiração
e comecei a rimar
Já nem sequer amor
há neste mundo a troch
podem lixar a minha vida
mas não me calam a minha voz
Disseram que eu na life
não tinha consciência
mas só que este mundo
Está a ir á falência
Eu já vi muitas pessoas
não tinham pão para comer
pessoas que tinham de roubar
para conseguir sobreviver
Eu vivi com muita gente
Pessoas que me davam pena
porque já viram que ninguém
se safa nesta cena
Não é ser um gajo ofensivo
Mas quando sai já saiu
Eu sei de tudo que eu disse
Consciência que não pediu
Uns bué contentes
Outros bué deprimidos
Estes dias da treta
Deixam um gajo adormecido
Aproveito o que quero
O que não quero deito fora
Já não confio em ninguém
Vou bazar tá no bora...
Vou bazar tá no bora...
Vou bazar tá no bora ...

Refrão
My world, my world, my world, my world
Sem dúvida, é óbvio que isto está mal (2 x)
Ajuda para que eu fique igual
É um adeus a Portugal

Em quanto no coração
A sociedade tem uma visão
E então ?
O mundo continua igual
Há sempre um “senão”
Em Portugal
O mundo vai mal
Mas...
A desgaste sempre a mesma
Problemas
Empilhados á resma
Tou aberto a sugestões
Mas não há solução
Para estas situações
Vou falar dos políticos
Sem olhar para trás
Esses,gajos, armam-se em quem faz
O bem orgulha pela pena
na paz? Também, mas agora a culpa
Já não é de ninguém
Mandam os gajos prá prisa
Nem um mês eles lá ficam
Nós estamos contraídos
Mas o rap eles criticam
Mas o rap eles criticam

Refrão
My world, my world, my world, my world
Sem dúvida, é óbvio que isto está mal (4 x)
Ajuda para que eu fique igual
É um adeus a Portugal

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