Guilherme de Sá

Sois Sós

Guilherme de Sá

Íngreme


Diga-me
Porque banalizam tanto o amor
Se já aos treze anos não há dor
Que se arrime ao brio
De um quarto soturno
Sem pulso

Afinal
Onde está o amanhã
Se o hoje morre agora?
Posto que, ver-se-à
O quão sois sós

Diga-me
Porque corromperam o coração
Quando mais se aprazou apurar
Que solitário é ser
E não ter com quem dividir

Afinal
Onde está o amanhã
Se o hoje morre agora?
Posto que, ver-se-à
Ao não arredarmos nós
O quão seremos sós

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