Guilherme Arantes

Fio da Navalha

Guilherme Arantes


No fio da navalha correm dois trens da central

No fio da navalha
Vive a fina flor da marginália
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha

A vida por um fio
Linha imaginária
Entre o crime e a lei
A lei do mais forte
Ambição e paixão
Jogo do poder
Poder de barganha com a morte
Qualquer zona leste,
Norte , sul
Virou faroeste

Na boca do rio
Bafo de onça
Tempo quente, sangue frio
No gatilho da sorte
Apontado pro céu
A noite é um buraco

Bandido
Mocinho
É tudo farinha do mesmo saco.

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