Não estranhe quando eu repetir Seu nome mesmo sem perceber Se eu adormecer sem sentir Se a minha mão tremer intermitentemente Minha mente ainda divergirá A minha mente ainda divergirá Não estranhe quando minha cútis começar a enrugar Meu passo diminuirá E os meus olhos não mais irão apurar Entardecer da tua face, disfarce, será o meu fim Ao se aproximar Ainda sinto o cheiro bom Do arrepio da tua pele naquela primeira vez Vou continuar te amando Vou continuar sonhando, embora fatigado O gado manso assistirá a partida do velho domador Meus brancos pelos se encontrarão Com a rala relva do semi-árido Flores das serras irmãs tão vãs, tão vãs Irão transformar minha velha carcaça Que já não passa a realidade da minha mente Que divergirá
Eternizará, a natureza imbatível eternizará Minha humilde corpórea formação Contação do que você já não mais sentirá Pra você esse débil corpo de nada valerá Mas minha mente, ainda aos cem Em outro plano cósmico presente divergirá
Não estranhe quando eu repetir Seu nome mesmo sem perceber Se eu adormecer sem sentir Se a minha mão tremer intermitentemente A minha mente ainda divergirá Não estranhe quando minha cútis começar a enrugar Meu passo diminuirá E os meus olhos não mais irão apurar Entardecer da tua face, disfarce, será o meu fim
Ainda sinto o cheiro bom Do arrepio da tua pele naquela primeira vez Vou continuar te amando Vou continuar sonhando, embora corpo e mente Tão fatigados O gado manso assistirá a partida do velho domador Meus brancos pelos se encontrarão Com a rala relva do semi-árido Flores das serras irmãs tão vãs, tão vãs Que irão transformar minha velha carcaça Que já não passa a realidade inerente A minha mente divergente Mente Que divergirá
Mas minha mente, ainda aos cem Em outro plano cósmico presente divergirá
Eternizará, a natureza imbatível eternizará Minha humilde corpórea formação Tramultação do que você já não sentirá Pra você esse débil corpo já não valerá Mas minha mente, ainda aos cem Em outro plano cósmico presente divergirá