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Entre Confetes e Serpentinas

Gil Melândia


Ô, abre alas ao meu pavilhão!
Hoje eu quero ver quem vai dar seu coração
Ei, você, você aí
Vem no balancê da Tucuruvi!

Quanto riso, quanta alegria
Brilham no olhar de cristal!
Filhos da boemia embalam
O berço do meu Carnaval
Tia Ciata diria
"Eu sou da lira, não posso negar"
Vem pierrot, nossa vida é cantar
Tem confete e serpentina no ar!
Colombina, onde vai você?
O baile já vai começar!

Se você pensa que cachaça é água, não é não!
Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é Maria ou João?
Está chegando a hora!
Sassaricando, lá vem a Aurora!

Atrás de ranchos, cordões
Eu vou descendo a ladeira
Quem marca no tambor os corações dos foliões?
É Zé Pereira!
Imortais, eternizaram em notas musicais
Uma pequena exportaria
A mais notável melodia (lalaiá)
E o samba se erguia ao redor de emoções
Moldado na trilha de suas canções
Pra consagrar a cultura popular!

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