Galvez
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Madrugadas Solitárias

Galvez


Os sons ecoam em minha mente
As lembranças estão nas paredes
E as lágrimas viraram enchente
Se tornam vermelhos, os meus olhos verdes

Tudo que eu quero agora
É lembrar dos momentos
De quando bebemos a vodka
Enquanto mascávamos mentos

Madrugadas solitárias em minha vida
Abandonada, esquecida
Oh meu Deus, me mostre uma saída
O meu coração acelera a batida
Que a tua vida, seja maldita
Ventos invadem a casa

Trazendo os cheiros das ruas
Pratos e copos na mesa
Moscas sobre as comidas cruas
Vinho tinto numa taça
Vidro estilhaçado ao pé da janela
Que o álcool o fogo abasteça
Oh, você não devia ter preferido ela

Madrugadas solitárias em minha vida
Abandonada, esquecida
Oh meu Deus, me mostre uma saída
O meu coração acelera a batida
Que a tua vida, seja maldita

Vidro, sangue, lustre quebrado
Meu coração está estilhaçado
Gasolina, agodão, lâmpada
Fogo, nuvens, lua, destruição
A pistola ainda tem munição

Madrugadas solitárias em minha vida
Abandonada, esquecida
Oh meu Deus, me mostre uma saída
O meu coração acelera a batida
Que a tua vida, seja maldita
Madrugadas solitárias em minha vida
Abandonada, esquecida
Oh meu Deus, me mostre uma saída
O meu coração acelera a batida
Que a tua vida, seja maldita

Composição: Galvez, Gustavo Carvalho

Letra enviada por Galvez

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