Ei que estou Em paranóias psicodélicas De idéias velhas Vidas novas Mesmas mazelas Cinza e aquarelas Ainda vive aquele que chorou Mas por dentro ninguém ta vivo Então acende a vela
Em meio ao caos, buscando respostas De uma vida sem perguntas E isso é o que mais me sufoca Prédios tão maiores que as ocas Mas dessa natureza, ja aprendi Só a vaidade brota
Aperto o peito pra trazer perto A mesma paz de quando nois sorria pro deserto, djow Nossas ruas ainda são as nossa casas Verás que ser do bem só traz gente de bem pra perto, brow
Num voar de longo alcance Ao que difere de atingir expectativas Que não te ferem
Aderem em série O contexto da série Se positivo te insere O seu valor não altere
Somos todos ciclos Circuncizados, propositalmente afastados Todos separados em dados Sabem a força dos nossos calos Sabe a lua da noite que calo O quanto a vida é injusta comigo!
E eu sou injusto de reclamar Acordo mais ou menos cedo e sempre tenho o que janta Mas a volta do mundo pode ser ao nosso favor Desde que nos juntemos pra empurrar (bem)
Vejo sombras rastejando espelhando o seu guia Todos olham, todos temem E poucos dão bom dia Fita, eu quero um pouco mais de alegria, ver a multidão andar na rua em harmonia
Subverso ao padrão comportamental Intuitivo ao selo que impede o mal Vai saber se existe a tal viagem astral Já basta a realidade pra tirar a gente do normal
Meu eu oculto Sobre o que escuto E sinto. Risco Psico falível Luar depressivo De momentos felizes E fechar de punhos Pra seguir em busca De um futuro bonito E medonho
Na fuga do labirinto Luz espacial, me guia o instinto Formatos no ceu ao caminho que sigo No centro de dentro de desde o inicio. Seu ato confirma o seu compromisso Intuição me sopra mano Não ingnore o aviso