G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense

Samba-Enredo 1970

G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense


1922, OROPA, FRANÇA E BAHIA

Na alvorada de glĂłria
Da literatura brasileira
Quando um marco transformou a velha histĂłria
Da arte numa nova fronteira
Dentro da Semana Modernista
Criou a IndependĂŞncia Cultural
Deu plena liberdade ao artista
Desprezando a tradição
Neste verso original

O rei mandou me chamar
Pra casar com sua fia (bis)
O dote que ele me dava
Oropa, França e Bahia

Vibrante, surgiu da lenda um bandeirante
Sob a luz dos pirilampos
Perdidos nos campos
A procura do mar
Sem saber voltar, sem saber voltar
MacunaĂ­ma, negro sonso, feiticeiro
Cobra Norato e a rainha Luzia
São personagens do cenário brasileiro
Como a mulata, o café e o vatapá
No Carnaval, o Arlequim e a Colombina
Linda menina, amada pelo PierrĂ´

Parece o lamento da prece
A voz derradeira da porta-bandeira (bis)
Morrendo de amor


É tempo de amar o que se amou
Ă”, Ă”, Ă”, Ă”, Ă”, Ă”, Ă”, Ă”, Ă”,


(Na alvorada)

Composição: Mathias de Freitas e Carlinhos Sideral

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