G.R.E.S. Arranco do Engenho de Dentro

Samba-Enredo 1985

G.R.E.S. Arranco do Engenho de Dentro


CHUÊ-CHUÁ, MORONGUETÁ,
CRUZ CREDO!

Fui buscar
Na luz de um falcão
Toda a poesia,
Pra cantar
Meu canto de amor
Folclore e magia...

O meu corpo é a floresta,
Onde as aves fazem festa,
Minhas veias são os rios
Em meu seio seringueiros,
Pescadores e vaqueiros,
Vivem os meus desafios

Meu sangue corre ]
E adoça o sabor do mar,]
Explode e morre ]
No eterno chué-chuá ]

Ao meu filho mais querido,
Empresto as cores para se enfeitar;
Devolve em arte nativa
A cultura secular
ô ô ô ô ô e quando o luar é candeia
ô ô ô ô ô, a moça é mulher na dança da aldeia

Muitas lendas eu criei
Lindas mulheres guerreiras
Da tribo, o nome adotei,
Fiz suas flechas certeiras;
Tamba-tajá
Grande amor te fez brotar;
Uiara, percorre o meu sangue
E entre vitórias-régias vem reinar

Cadê meu boi? Boi-bumbá ]
Dança comigo Carimbó e Siriá ]

Composição: Sylvio Paulo/ Juan Espanhol

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a G.R.E.S. Arranco do Engenho de Dentro no Vagalume.FM

Mais tocadas de G.R.E.S. Arranco do Engenho de Dentro

ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS