Do Meu Nordeste Ao Seu Agreste, Hoje Sou Cabra da Peste

G.R.E.S. Arame de Ricardo

  • 																					Vou cantar meu nordeste querido em verso e prosa
    E pedir... pra padim padim ciço nos abençoar
    Suas lendas e histórias, causos pra contar
    É ana assombração na carruagem...
    Vixe maria sai pra lá
    Vem arretado danado de bom, é festa de são joão
    Dançar quadrilha no arraiá, os noivos podem se beijar

    Tem maracatu e capoeira
    Xote e forró a noite inteira
    Nessa magia eu vou, bater o meu tambor
    Cabra da peste no passo do frevo chegou

    Axé salve a bahia, bendito sejam seus rituais
    Na lavagem da escadaria, filhos de gandhi a desfilar
    Que bom sonhar num cordel com você
    Folia reisado até o amanhecer
    Bumba meu boi, tem cazumbá, é carnaval
    Vou festejar
    Roda baiana... que o rei do baião vem forrozar

    Do meu nordeste ao seu agreste, hoje sou cabra da peste
    Asa branca vai brilhar conquistar seu coração
    Eita arame arretado, sonhando em ser campeão.

Compositor: Samir Trindade, Nino Show, Robson, Dom Beto, Mestre Dudu, Lele da Merck, Bené da Pompéia, Prof. Luis Carlos e Marcio França

Letra enviada por Sebastian Smith

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