Qual seu nome? Não importa Eu sigo bem forte Não conto com a sorte Conforto minhas linhas tortas Não julgo pós a morte Não faço Ponto forte E caminho até onde minhas pernas dê suporte
Eu remo junto contigo, leva sua canoa Te devolvo a moeda Tu julga cara ou coroa Não tem espaço em proa Não fico atoa Não tenho tempo pra hora ruim E as vezes nem pra hora boa
A fama sobe a cabeça onde o dinheiro já não bate Pra você e seu parceiro tó limãozinho no seu matte Não compro seu combate Poupe minhas ações, diante de anfitrioe Toma essa faca e se mate
Sente na sua praça, e conte suas notas falsas Pague o seu tango, enquanto eu danço minhas valsas Vista suas calças, enquanto o din ainda tá em alta Pra depois não pedir ajuda E botar o assunto em pauta
Eu vivo, eu acho, acerto o compasso Logo aprecio o sabor, sangue sabor churrasco Eu vivo, eu acho, acerto o compasso Aprecio o sabor, a morte dos carrasco
Eu levo minha visão, aonde muitos encontram o minimo de dimensão Carrascos vem e vão Suas mortes vem em vão Vestígios serão ocultados Aonde me ajudarão E celebrarão
Pego o dinheiro do seu bolso, antes que cheguem e peguem Eu vejo no teus olhos antes que voce me negue Antes que tu renegue A mentira dos outros, tá junta com suas preces Aqui só tem escroto
Eu estudo na ausencia, de dependencia faço tudo de acordo com as simples evidências A incoerencia é corrigida com as clemencias E eu corrijo conforme for as exigências