Forrozão Pra Dançar

Mãe Natureza

Forrozão Pra Dançar


Pode se ouvir o grito de lamento da mata caindo
sobre o nosso chão
O crepitar do fogo a consumindo
e o vento soprando a poluição
Secas em muitos cantos desta terra
noutros só se fala em inundação
Ao invés de procurar outro planeta
preservar o nosso ainda é a salvação

Chora, chora, como a mãe que geme em silêncio
Chorando por dentro e o filho não ver
Chora, chora, mãe natureza ta morrendo aos poucos
Pedindo implorando pra sobreviver

Chora, chora, ela é a mãe que geme em silêncio
Chorando por dentro e o filho não ver
Chora, chora, mãe natureza ta morrendo aos poucos
Pedindo implorando pra sobreviver

Cada vez mais os lagos estão secando, rios assoreando
E a ganancia do homem não lhe deixa ver
Berços de vidas desertificando
levando as espécies, a certa extinção
Só quando faltar água pra beber, o pão pra se comer
Ar pra respiração, que vamos ver o custo dessa ação
de ter causado tamanha destruição

Chora, chora, ela é a mãe que geme em silêncio
Chorando por dentro e o filho não ver
Chora, chora, Como a mãe que gemeu em silencio
Pedindo implorando não deixa eu morrer

Chora, chora, ela é a mãe que geme em silêncio
Chorando por dentro e o filho não ver
Chora, chora, Como a mãe que gemeu em silencio
Pedindo implorando não deixa eu morrer

Composição: Sabino Marques

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