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Evanescence (tradução)

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Desaparecimento


Triste e bela luz

Que se apaga com um sopro

Fraca e oscilante

Enquanto espera a aurora


Seu percurso é um pavio

Que sua alma consome

De esperanças que acabam

Das primeiras brumas


Eu não encontro nela

Pois sua vida não passa de um choro

De que adianta as razões

Enquanto as horas continuam vindo


Adeus, noites de tristeza

Sob as sombras claras da lua

Adeus, perfume de tempestade

Sob os sabores noturnos

Disfarçados de memórias

Paisagens sombrias

Eu guardarei para mim essas imagens eternas


Os rostos de mulheres

Satisfação mortal

Sem sorrisos nem lágrimas

Direcionam o meu espírito


Você é digna de deixar

Com um gesto leal

Sobre a minha calçada coberta por gelo

Um pouco de imortalidades


E você, caro companheiro

Que é mais que um irmão

Nos meus edifícios negros

Conserva todas as pedras


Dos nossos mistérios abertos

Perseguimos os trabalhos

E que sob os outros

Brilham enquanto jogamos


Você não é mais uma vela pálida

Que gira, um perfume

Que aspira a um

Novo amanhã


No momento em que eu morro

E olho para trás

Eu percebo dentro do meu coração

Algo que lembra uma luz

Evanescence


Triste et belle lueur

Qui d'un souffle s'endort

Vacillant faiblement

En attendant l'aurore


Son cour est une mèche

Que son âme consume

D'espoirs qui s'achèvent

Dès les premières brumes


Je me retrouve en elle

Car sa vie n'est qu'un pleur

Qu'importent les raisons

Maintenant que vient l'heure


Adieu nuits désolés

Aux sombres clairs de Lune

Adieu parfum d'orage

Aux saveurs nocturnes

En guise de souvenir

Ô sombres paysages

Je garderai en moi d'éternelles images


Des visages de femmes

Meurtrières assouvis

Sans sourires ni larmes

Conduiront mon esprit


Vous daignerez laisser

En un geste fidèle

Sur ma dalle glacée

Un bouquet d'immortelles


Et vous cher compagnon

Qui fûtes plus que frère

De mes noirs édifices

Conservez quelques pierres


De nos oeuvres sinistres

Poursuivez les travaux

Et qu'au-dessus des autres

Brillent encore nos joyaux


Cierge pâle tu n'es plus

Qu'un volute, un parfum

Expirant vers les

Un nouveau lendemain


A l'instant où je meurs

Et regarde en arrière

J'aperçois dans mon cour

Un semblant de lumière

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