Filipe Santos

P.d.i

Filipe Santos

ÍRIS


Os meus pais já se queixam
Da ferrugem nos ossos
Dos corpos cansados de anos a trabalhar

Não há nada a fazer
A idade começa a pesar
Ninguém se livra dos “entas”
Não há como parar

Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O destino está traçado com a P.D.I.
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O relógio da vida não dá para atrasar
À P.D.I. ninguém pode escapar

Os meus pais já se queixam
Da ferrugem nos ossos
Dos corpos cansados de anos a trabalhar

A alma ainda está jovem
Mas o corpo começa a quebrar
Os cabelos grisalhos já caem
Dos filhos aturarem

Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O destino está traçado com a P.D.I.
Dói aqui … Dói ali, é a P.D.I.
O relógio da vida não dá para atrasar
À P.D.I. ninguém pode escapar

A P.D.I., a P.D.I., a P.D.I., Ela anda aí!

Composição: Letra e Música: Filipe Santos

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