Felipe Vilela

Aviso

Felipe Vilela


Milhões de peças de um lego
Sem gabarito
E a ordem é que os moleque monte
Alimentado pelos verme dono dos maná de ontem
Cheira mal ego rubrica soberbo
Castigo que a cavalo veio
Ceis profetizou isso memo
Os cutuvelo com as boca aberta
E os dente doendo
Inveja mata velha faca
Coração e alma adoecendo
Trailer de um filme inexistente
Mas a mente dos covarde sempre foi inerente
Errante mesmo mas sempre intenso
Agora avante peregrino
Oxalá mergulho
Oceano imenso
Assim nóis vai, os canalha não
Pois negocia com o diabo
Pra fazer as pedra virar pão
E quando o fim vier
Os loucos serão os primeiros a nos avisar
E não vão falar
Não diga que não te avisei
Portais eternos
Levantem as cabeças
Pra que entre o Rei
Cinco dessas vão gritar socorro
A lâmpada apagou
A luz de dentro não se acende
Com a sede que cê comprou
Quem dançará ao som da última trombeta?
Num abrir e fechar de olhos e todas as cartas na mesa
O tempo não nos compete
Mas o dia se aproxima
Em que a nova Jerusalém
Ataviada lá de cima
Vai dar cabo ao frio e a fome
Mas antes vomita os mornos
Que desprezam a pureza
E naufragam nos teus subornos
A terra será perfeita
E o fim será o começo
Ele enxugará as lágrimas
Dos que pagaram o preço
E viram o bom relâmpago do oriente ao ocidente
Recolhendo suas primícias
No dia em que será pra sempre
E quando o fim vier
Os loucos serão os primeiros a nos avisar
E não vão falar
Não diga que não te avisei
Portais eternos
Levantem as cabeças
Pra que entre o Rei
(Instrumental)
E quando o fim vier
Os loucos serão os primeiros a nos avisar
E não vão falar
Não diga que não te avisei
Portais eternos
Levantem as cabeças
Pra que entre o Rei

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