Deixe-me pintar um retrato de um homem

cujo nome definiria nos tempos vindouros todas as coisas profanas

Nascido aos privilégio filho de aristocracia

para efetivar a mente jovem, mas tão imundo

O dele era um coração de trevas que vencer dentro de seu peito

Breasting vida para os crimes que ele manifesta

Imp do perverso em um caminho sangrento ele trods

Scribe do impensável do Marquês de Sade

ultrajar as leis de ódio e narcisismo

Isso para combater a incubação de mas em vão

Natureza inspira os nossos gostos bizarros

Ela pinta-los apenas como elas são

Dos cantos mais sombrios da mente como real

como o sol da manhã deve subir, a mesma coisa

Ele teceu sua palavra escrita com fios de carne por toda parte

Ele prometeu coisas tão assustador que vai transformá-lo de dentro para fora

Quando o aperto de terror criou sua alma está em chamas

Eis o arquiteto da dor

fantasias Revelando demasiado selvagem para revelar

Torcendo o mundo com visões séculos escondido

Ele era filósofo ou era simplesmente insano?

Eis o arquiteto da dor

Cada conto negro como breu vestido com as cores do inferno

Seus sonhos irão preencher com o soar da sentença

Sinta a sombra ameaçadora da guilhotina fome

E você vai ser cegado pelo brilho fatal da lâmina

ultrajar as leis da natureza e da religião

subjugação em nome ou seu domínio

Ou assim ele acreditava com todo o seu ódio e narcisismo

Isso para lutar contra a inclinação de, mas em vão

Natureza inspira os nossos gostos bizarros

Ela pinta-los apenas como elas são

Dos cantos mais sombrios da mente como real

como o sol da manhã deve subir, a mesma coisa

A natureza não pode prendê-lo, você só precisa servir a ela

prejudicar, sem restrição ou cessar à custa de quem quer que seja

A dor torna-se o seu paraíso, seu desejo sua morte

forçado a reconhecer

A besta dentro, ele ajudou a visualizar

No desejo de atormentar carne e osso

A mente pode causar muito mais destruição sozinho

Quando a semente se enraizou

Cresce impuro, seus pensamentos poluir

Todas as coisas por favor natureza, ela tem necessidade de nossos atos

Servimos-la como pecamos

O mais sangrento nosso opus

Quanto maior seu domínio e sua estima por nós

ultrajar as leis da natureza e da religião

subjugação em nome ou seu domínio

Ou assim ele acreditava com todo o seu ódio e narcisismo

Isso para lutar contra a inclinação de, mas em vão

Natureza inspira os nossos gostos bizarros

Ela pinta-los apenas como elas são

Dos cantos mais sombrios da mente como real

como o sol da manhã deve subir, a mesma coisa