Veja estes credo limitante

Veja o lixo impulsionado pela rainha

Criado o caminho de lixo

Criado o plástico

Basta! tudo isso!

Lamento, condenação, a discussão, a loucura

Aye vela cheia! Aye a sul-oeste!

Porque nós seguimos o nosso sonho não só na imaginação

Mas na atitude, mas em ação

A voz que ventila-se

Após devorar a sua própria carne

Em rito antropofágico

satisfazer a carne

Nós estaríamos navegando no espaço se

Terra fosse plana, mas mesmo como é que estamos fora

Perdeu nele é órbitas

Brilhando no vazio, gemendo para as cristas

Anon! Nós acompanhá-lo

Sem subordinação antes!

Nós derreter com a medula ressonante

Ela que alguém a quem eles desprezaram mal

Basta! tudo isso!

Lamento, condenação, a discussão, a loucura

Aye vela cheia! Aye a sul-oeste!

Porque nós seguimos o nosso sonho não só na imaginação

Mas na atitude, mas em ação

A voz que ventila-se

Após devorar a sua própria carne

Em rito antropofágico

satisfazer a carne

Arrelia em uma dança sensual e prazeroso

Seu suicídio dentro do ventre de cadáver de sua mãe

Seu suicídio dentro do ventre de sua própria mãe

Anon! Nós acompanhá-lo

Não! Não há subordinação antes!

Nós derreter com a medula ressonante

Ela que alguém a quem eles desprezaram mal

Lamento, condenação, a discussão, a loucura

Aye vela cheia! Aye a sul-oeste!

Porque nós seguimos o nosso sonho não só na imaginação

Mas na atitude, mas em ação

A voz que ventila-se

Após devorar a sua própria carne

Em rito antropofágico

satisfazer a carne

Arrelia em uma dança sensual e prazeroso

Seu suicídio dentro do ventre de cadáver de sua mãe