Credo (tradução)
Elsa Baeza
Creio
Creio, Senhor, firmemente
Que de Tua pródiga mente
Todo este mundo nasceu
Que de Tua mão de artista
De pintor primitivista
A beleza floresceu
As estrelas e a lua
As casinhas e as lagoas
Os barquinhos navegando
Sobre o rio, rumo ao mar
Os imensos cafezais
Os brancos algodoais
E as florestas mutiladas
Pelo machado criminoso
Os imensos cafezais
Os brancos algodoais
E as florestas mutiladas
Pelo machado criminoso
Creio em Ti, arquiteto, engenheiro
Artesão, carpinteiro, pedreiro e armador
Creio em Ti, construtor do pensamento
Da música e do vento, da paz e do amor
Eu creio em Ti, Cristo Operário
Luz de luz e verdadeiro unigênito de Deus
Que para salvar o mundo
No ventre humilde e puro, de Maria se encarnou
Creio que foste golpeado, com escárnio torturado
Na cruz martirizado, sendo Pilatos Pretor
O romano imperialista, desgraçado e desalmado
Que lavando as mãos, quis apagar o erro
O romano imperialista, desgraçado e desalmado
Que lavando as mãos, quis apagar o erro
Creio em Ti, arquiteto, engenheiro
Artesão, carpinteiro, pedreiro e armador
Creio em Ti, construtor do pensamento
Da música e do vento, da paz e do amor
Eu creio em Ti, companheiro
Cristo humano, Cristo Operário, da morte vencedor
Com o sacrifício imenso, geraste o homem novo
Para a libertação
Tu estás ressuscitando, em cada braço que se ergue
Para defender o povo do domínio explorador
Porque estás vivo no rancho, na fábrica, na escola
Creio em tua luta sem trégua, creio em tua ressurreição
Porque estás vivo no rancho, na fábrica, na escola
Creio em tua luta sem trégua, creio em tua ressurreição
Creio em Ti, arquiteto, engenheiro
Artesão, carpinteiro, pedreiro e armador
Creio em Ti, construtor do pensamento
Da música e do vento, da paz e do amor
Creio em Ti, arquiteto, engenheiro
Artesão, carpinteiro, pedreiro e armador
Creio em Ti, construtor do pensamento
Da música e do vento, da paz e do amor
Creio em Ti, construtor do pensamento
Da música e do vento, da paz e do amor
Credo
Creo Señor firmemente
Que de Tu pródiga mente
Todo este mundo nació
Que de tu mano de artista
De pintor primitivista
La belleza floreció
Las estrellas y la luna
Las casitas y las lagunas
Los barquitos navegando
Sobre el río, rumbo al mar
Los inmensos cafetales
Los blancos algodonales
Y los bosques mutilados
Por el hacha criminal
Los inmensos cafetales
Los blancos algodonales
Y los bosques mutilados
Por el hacha criminal
Creo en Vos, arquitecto, ingeniero
Artesano, carpintero, albañil y armador
Creo en Vos, constructor del pensamiento
De la música y el viento, de la paz y del amor
Yo creo en Vos Cristo Obrero
Luz de luz y verdadero unigénito de Dios
Que para salvar al mundo
En el vientre humilde y puro, de María se encarnó
Creo que fuiste golpeado, con escarnio torturado
En la cruz martirizado, siendo Pilatos Pretor
El romano imperialista, puñetero y desalmado
Que lavándose las manos, quiso borrar el error
El romano imperialista, puñetero y desalmado
Que lavándose las manos, quiso borrar el error
Creo en Vos, arquitecto, ingeniero
Artesano, carpintero, albañil y armador
Creo en Vos, constructor del pensamiento
De la música y el viento, de la paz y del amor
Yo creo en Vos compañero
Cristo humano, Cristo Obrero, de la muerte vencedor
Con el sacrificio inmenso, engendraste el hombre nuevo
Para la liberación
Vos estás resucitando, en cada brazo que se alza
Para defender al pueblo del domino explotador
Por que estás vivo en el rancho, en la fábrica en la escuela
Creo en tu lucha sin tregua, creo en tu resurrección
Por que estás vivo en el rancho, en la fábrica en la escuela
Creo en tu lucha sin tregua, creo en tu resurrección
Creo en Vos, arquitecto, ingeniero
Artesano, carpintero, albañil y armador
Creo en Vos, constructor del pensamiento
De la música y el viento, de la paz y del amor
Creo en Vos, arquitecto, ingeniero
Artesano, carpintero, albañil y armador
Creo en Vos, constructor del pensamiento
De la música y el viento, de la paz y del amor
Creo en Vos, constructor del pensamiento
De la música y el viento, de la paz y del amor
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