Eloy Tarja Preta

Tormentos Mentais

Eloy Tarja Preta

MĂĄquina de HIT


Em um buraco escuro e sombrio
sĂł de lembrar jĂĄ causa um arrepio
calafrio na pele
tipo o inferno
tormentos mentais de Eloy Buono

guerreiro espartano passou o sufoco
mais venceu em fim
na base do soco
com todo esforço e com toda angustia
com toda mentira que a mĂ­dia manipula

filhos da puta nĂŁo verĂŁo o meu fim
renascendo de novo por ultimo eu vou rir
podem mentir
podem julgar
podem inventar
pois a verdadeira histĂłria prevalecerĂĄ

sem medo de errar
sem medo dos confrontos
batalhando nas guerras
sangrando e se matando

espirito de esparta iluminando a alma
guerreiro blindado
derrubando muralhas
os inimigos retalha
não sobra ninguém
e se tu tå só na maldade não adianta o amém

não gostar de ninguém é bom pra si é obvio
nĂŁo confiar em nada Ă© o que evita o seu velĂłrio

os que soma sĂŁo poucos
mesmo assim um olho aberto
o olho que tudo vĂȘ e finge que Ă© cego

espere, esperto que um dia todos todos intendam
que a FĂȘnix nunca morre
vĂȘ se compreenda

das cinzas retorna
incendiaria que nem fogo
acessa a tocha do pĂĄssaro luminoso


Eloy Buono a FĂȘnix


em um buraco escuro e sombrio
sĂł de lembrar jĂĄ causa um arrepio
calafrio na pele
tipo o inferno
tormentos mentais de Eloy Buono

guerreiro espartano passou o sufoco
mais venceu em fim
na base do soco
com todo esforço e com toda angustia
com toda mentira que a mĂ­dia manipula

filhos da puta nĂŁo verĂŁo o meu fim
renascendo de novo por ultimo eu vou rir
podem mentir
podem julgar
podem inventar
mais a verdadeira histĂłria prevalecerĂĄ

Em um buraco escuro e sombrio
sĂł de lembrar me causa um arrepio
calafrio na pele
Ă© tipo o inferno
tormentos mentais de Eloy Buono

guerreiro espartano passou o sufoco
mais venceu em fim na base do soco
com todo esforço, com toda angustia
com toda mentira que a mĂ­dia manipula
aĂ­ seus filhos da puta
nĂŁo verĂŁo o meu fim
renascendo de novo
e por ultimo eu vou sorrir

podem mentir
podem julgar
podem inventar
mais a verdadeira histĂłria prevalecerĂĄ

sem medo de errar
sem medo dos confrontos
batalhando nas guerras
sangrando e matando
espĂ­rito de esparta iluminando a minha alma

sou guerreiro blindado
derrubando muralhas
os inimigos nois retalha
não sobra ninguém

e tu ta sĂł na maldade?
não adianta o amém

e não gostar de ninguém é bom pra sí é obvio
nĂŁo confiar em nada Ă© o que evita o velĂłrio
os que somam sĂŁo poucos
mesmo assim olho aberto
e o olho que vĂȘ tudo Ă© o que finge que Ă© cego

espere esperto que um dia todos entendam

que a FĂȘnix nunca morre
vĂȘ se compreenda

das cinzas retorna
incendiaria que nem fogo
acessa a tocha do pĂĄssaro luminoso


Eloy Buono a FĂȘnix

Composição: Eloy Buono

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