Nós somos a idade, sem restrição deve parar bravos

Temos a raiva de quem está preso em uma gaiola extravagante

A raiva do desprezo inútil do novo desconhecem nascido

Temos a chama e o medo do escuro que foi perdido

Temos a culpa e a cura em nossas veias sedentos

Nós pinho o golpe mortal de um mundo que mudou muito rápido

crescido muito lento

Um portador de desespero do Céu, nos parar se você puder

com trovões passando de ar

mostrar o poder, mostrar a força, mostrar a luz

Temos a ganância de gafanhotos que voa, mata e raças

Temos a velocidade, mas nós dirigimos sobre campos ilimitados

Corremos contra uma parede, perdido neste mundo muito vasto

crescido muito pequeno

Um portador de equilíbrio do Céu, não podemos comer uns aos outros

ou não temos outra chance?

Mostrar o limite, mostra a porta, mostrar o caminho

Para eu que estou à deriva, sem rumo de casa, sem direção

não a todos, pois eu venho perambulando, rugindo

apenas para esconder a chorar

Nascemos para ser o mínimo, apenas a carne para os vermes para a festa

assim levantar, erguer-se em horizontes perdidos

Nascemos para ser o menos importante, fraco e mau, o mais fraco

Nascemos para ser o menos importante, wo subir o mais alto para cair o melhor